A cirurgia minimamente invasiva é um procedimento muito comum para tratar várias doenças da coluna, entre elas, a hérnia de disco, condição que afeta milhões de brasileiros. Esse procedimento é feito de uma forma mais branda e menos agressiva ao corpo, o que resulta em uma recuperação rápida e em um retorno mais simples aos compromissos do dia a dia, além de oferecer um risco consideravelmente menor de complicações pós-operatórias.
O risco de ocorrerem infecções e sangramentos com a cirurgia minimamente invasiva é bem inferior ao de outros procedimentos cirúrgicos realizados na região da coluna, muitas vezes através de cortes pequenos menores que 1cm com o auxílio de equipamentos modernos e de alta tecnologia, como o endoscópio.
Grande parte dos pacientes que possuem o diagnóstico da hérnia de disco já apresentam melhoras consideráveis apenas com o tratamento clínico. Porém, a cirurgia passa a ser necessária quando a dor do paciente não melhora e começa a sentir sintomas neurológicos como sensibilidade ou perda de força, e os mesmos não melhoram através de outros tratamentos.
Além disso, a intervenção cirurgia também é indicada pelos médicos especialistas em coluna quando os exames de imagem demonstram alterações que podem trazer algum benefício quando tratadas cirurgicamente.
A cirurgia minimamente invasiva pode ser realizada através de diferentes procedimentos, de acordo com a gravidade do caso de cada paciente. Um desses procedimentos é a cirurgia endoscópica, procedimento moderno que dispõe de alta tecnologia sendo uma das opções disponíveis utilizadas que vem evoluindo para o tratamento de uma hérnia de disco lombar até mesmo alguns tipos de hérnias cervicais e torácicas bem como estreitamentos do canal (estenose), dentre outros.
Nesse cenário, a cirurgia é realizada em um ambiente ambulatorial, o que significa que o paciente precisa ser sedado com uma anestesia local, e tem uma duração média de 50 minutos dependendo do caso. Depois do procedimento, o paciente já pode se levantar e costuma receber 3 horas após a intervenção cirúrgica quando realizado sob sedação e anestesia local.
No passado, as intervenções cirúrgicas na coluna exigiam um pós-operatório delicado, e um período extenso de recuperação. Isso acontecia pois os músculos da região lombar eram afastados para que o especialista tivesse pleno acesso ao local a ser operado, o que causava uma espécie de lesão bastante dolorida durante o pós-operatório e necessitava de uma série de cuidados.
Com a cirurgia minimamente invasiva, o cenário é bastante diferente, pois é possível preservar completamente as estruturas anatômicas, ou seja, os músculos e os ligamentos. Desse modo, a recuperação é menos dolorosa e mais ágil, permitindo que o paciente já retorne a sua vida cotidiana com apenas alguns cuidados bem simples logo após a cirurgia.
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